Agenda da Sustentabilidade para Companhias Abertas

O florescimento das empresas pautou-se em um sistema que primava pela limitação da responsabilidade dos sujeitos que as constituíram. Por meio desse expediente aumentou-se sobremaneira o número de pessoas interessadas em reunir esforços e capital: restringidos os riscos, mais pessoas adquiriam ações como forma de investimento. A crise ambiental, agora, exige um incremento das responsabilidades da empresas que vem sendo, modernamente, comandadas pelas agendas da Governança e da Sustentabilidade Empresarial.

Análise Econômica da Lei das Sociedades Anônimas

“Facilitando a aplicação de recursos na atividade econômica, conferindo ao investidor proteção e segurança, a lei de S.A. permite que se conceba uma forma de investimento saudável, segura e eficiente, possibilitando que se traduza a aplicação em ações numa alternativa à manutenção de recursos financeiros em simples depósitos bancários. […] Se de um lado justifica-se a destinação de recursos da poupança pública para a atividade econômica em função de maiores e melhores resultados econômicos, de outro encontramos a indústria em sinergia com os interesses dos investidores, incrementando a produção e o emprego, propiciando ganhos de escala com maiores volumes de negócios e, por conseqüência, de tributos”. (Cateb, 2009) https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-65/analise-economica-da-lei-de-sociedades-anonimas/